moto a trabalhar com água?

Excelente!!!

So falta adaptar á mota

muito bom!!!!

Brutal....

Muito bom

Também conhecido como banha da cobra.

O reservatório de placas e água/ácido, teria de ser enorme para produção suficiente de hidrogénio para o funcionamento normal do motor.
O transporte de tanto ácido sulfúrico seria extremamente perigoso em caso de derrame.
As placas rapidamente com o tempo se iriam degradar.
O alternador teria de ser muito mais potente, ao ponto de retirar bastante potencia ao motor.
No caso de existir um rater pela admissão, a caixa de ar ficaria severamente danificada.
Teria de existir uma forma de armazenar o hidrogénio, de forma a não ficar acumulado antes da admissão.

ha com cada uma.......fonix....

Mbit escreveu:Também conhecido como banha da cobra.
.

Provavelmente será... Mas o conceito está correcto e aposto que se tivesse os mais de 100 anos de constante evolução e investimento dos motores de combustão, de certeza que hoje todos os veículos usariam agua como combustível, pois todos os defeitos e pontos fracos que apontaste no sistema, seriam ultrapassados!
Claro que os lobbys da industria automóvel e petrolífera não permitem...

Até ao dia que alguém abra a caixa de Pandora...

tiManel escreveu:
Claro que os lobbys da industria automóvel e petrolífera não permitem...

Até ao dia que alguém abra a caixa de Pandora...

x2...
eu tenho conhecimento de varias viaturas a funcionar com células de hidrogénio montadas por um amigo meu e ao que parece funciona mesmo....

A ideia está correcta. Mas não é pratica.

Gasta-se mais energia a tirar o Hidrogénio da água, do que aquela que se produz para conseguir fazer o processo de Hidrólise.

Ele nesse video, está a usar uma bateria de automóvel com grande amperagem, e, aparenta ter ainda outra bateria por trás a ajudar.

A medição de voltagem que ele mostrou, a 11V, provavelmente significa que o sistema de placas que ele tem, usa bem mais do que os 10A que ele disse.

Visto que um alternador de uma mota daquele tipo, gera cerca de 20 ou 30A de corrente, a rotações mais elevadas, a mota em funcionamento normal, com as luzes ligadas, quando ficasse ao ralentim ou baixas rotações, começava a gastar a bateria para alimentar as placas.

O problema é a massificação. A tecnologia já existe, desde células de combustível, a motor eléctrico/híbridos. Só quando os valores da extracção de petróleo chegarem a patamares elevadíssimos, que cause a baixa da margem de lucro, é que vamos ver as coisas mudarem. Até lá, vamos continuar a abastecer dinossauros...

Mbit escreveu:A ideia está correcta. Mas não é pratica.

Quando o Sr. Carl Benz saiu por primeira vez à rua com o seu monocilindrico de combustão interna, todos lhe chamaram louco. Disseram que o era uma maquina ruidosa, mal-cheirosa e perigosa.
"Mas que raio de ideia andar com um deposito de um liquido inflamável dentro da "carruagem" - é de loucos" (curiosamente a mesma desculpa que também se ouve, nos dias de hoje, para qualquer tipo de combustível alternativo... etanol, gás petróleo liquefeito, hidrogénio).
Na altura já havia veículos eléctricos e inclusive a vapor, para além das carruagens de tracção animal!
A ideia menos pratica eram os motores de combustão interna!
Mas, a história sabemos como se desenrolou...
A abundância de petróleo nos EUA e o Sr. Henry Ford, fizeram questão de massificar o conceito pouco prático do Sr. Benz.

Bastou haver "vontade", ou melhor, a conjugação de vários interesses, para superar as dificuldades.

Muito bom, Ti Manel!!!

Tovineiro,

Bem, espectáculo! Acho que vai ser o futuro...